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"Sou uma espécie de livro. Há quem me interprete pela capa. Há quem goste de mim apenas por ela. Há quem viaje comigo. Há quem não me entenda e nunca tentou, e não me preocupo de todo. Há quem sempre quis ler-me. Há quem nunca se interessou e ainda bem. Há quem leu e não gostou, pois não sou para todos. Há quem leu e se apaixonou. Há quem apenas busca em mim palavras de consolo. Há quem só perceba teoria e objectividade. Mas, tal como um livro, sempre trago algo único... O melhor de MIM!"
E assim deverá ser sempre, Vanda. O melhor de ti e o mais fiel possível. Acima de tudo temos de ser coerentes connosco e, posteriormente, com os outros. Sabes o que acho? Só quem merece (qualquer que seja a relação: amizade, profissional, amorosa, etc.) compreenderá a essência e os valores de determinada pessoa, e é aí que reside a diferença. Creio que não nos interessa cativar todas as pessoas (pelo menos eu penso desta forma), mas sim aquelas que realmente fazem a diferença para nós e que têm algum sentido.
ResponderEliminarSeja como for, não me quero alongar com sentimentalismos, mas tenho a dizer que gostei muito deste post tão curtinho. :)
Beijo enorme*
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